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Teófilo Otoni, Minas Gerais, Brazil
HISTÓRICO PROFISSIONAL: Sou formada em Letras pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Teófilo Otoni em 1992. Sou professora das redes estadual e municipal desde o ano de 1990. SOU PROFESSORA Acho que ensinar é arte. E que aprender também.Sinto-me como uma sementinha, que ao ser lançada ao chão fértil, nasce, cresce, floresce e passa a dar novas sementes. Acho a tarefa de educar muito difícil, mas sei que o que nos dá prazer, muitas vezes é dificultoso mesmo, e apesar de todas as barreiras sinto-as transponíveis, todas. E olha que nesses meus vinte anos de história, não foram poucas. Sou uma guerreira, em todos os sentidos, luto pelo que quero e sempre consigo. Sinto isto porque sei que a presença do Senhor é constante na minha vida, e sou grata a Ele por isto.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

RELATÓRIO DA OFICINA 8 DA TP4


Realizamos mais um encontro dos professores participantes do Gestar II - língua portuguesa para realizarem a oficina 8 da TP4, com o objetivo de desenvolver uma sequência de aulas utilizando elementos do processo de produção textual.

Nesse encontro foi abordada a questão da gripe suína, que dificultou um pouco a aplicação da TP.

A TP4, trouxe um assunto que é comum às salas de aulas: o aluno que não lê. Não lê porque tem trauma. Alguns abordaram que há casos em sua sala de aula de alunos que nada os motiva a ler. Como a discussão se dava em torno da leitura e escrita, foram dadas algumas sugestões pelos colegas, que poderão, servir com dica para todos nós: Os professores já usavam o diário como prática diária de produção de texto, e relatou-nos que, quando se trata de falar da própria vida, eles são muito tímidos, alguns se recusam veementemente. Então, passou ela a relatar o próprio diário em sala de aula, e também a ler com eles pequenos textos no início da aula. Assim, os alunos passaram a perceber que a professora e os colegas eram pessoas comuns iguais a eles e isto os encorajou a produzir o pequeno diário.

Chegamos ao consenso também que, até mesmo o professor sente dificuldade em produzir, em relatar o seu dia a dia em um diário. Foi abordada também a desvalorização do professor até mesmo pelos pais que dizem para os filhos “se você não for nada seja ao menos professor”.

Alguns professores afirmaram também neste estudo que alguns avançando na prática requerem bastante conhecimento até mesmo do professor e que tiveram dificuldades em aplicá-los em sala de aula.

Discutimos e chegamos à conclusão que ao estudo e aplicação das TPs está relacionado com a prática do aluno, com a sua realidade, com a sua vida social, daí ser complicado, isto porque o trabalho de escrita precisa ser lapidado.

Na parte III da oficina foi atingido o objetivo da atividade: o grupo desenvolveu uma série de atividades com um texto como propaganda de uma Universidade e depois partiram para a escrita, que foi o planejamento da aula para produção de uma carta, numa seqüência de produção textual.

Fechamos a aula com um vídeo sobre como surgiu a leitura e escrita, o qual demonstrava a importância do conhecimento prévio.

Fechamos a discussão com este vídeo com uma análise sobre a situação atual, conscientizando-nos da importância do papel do professor como mediador desse processo de leitura e escrita.

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